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Terceirizados demitidos do Estado não conseguem pedir seguro desemprego

Terceirizados demitidos do Estado não conseguem pedir seguro desemprego

A Secretaria de Estado da Administração e Previdência não informou ao INSS e ao Ministério da Economia a demissão de servidores terceirizados e comissionados no início de maio, o que impede desses trabalhadores solicitarem o seguro desemprego e o auxílio emergencial de R$ 600 pagos durante a pandemia da Covid-19.

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A semana foi marcada pelo debate na Assembleia Legislativa, em  sessão virtual na terça-feira (9), depois de aprovado o requerimento proposto pelos deputados estaduais B. Sá (PP) e João Madison (MDB) cobrando explicações da Secretaria de Estado da Administração e Previdência sobre a demissão de servidores terceirizados e comissionados no início de maio, sem que o desligamento desses trabalhadores tenha sido comunicado ao INSS e ao Ministério da Economia.

Os dados dos servidores demitidos ainda constam nos cadastros dos órgãos federais como se eles continuassem empregados, o que impede essas pessoas de receberem o seguro-desemprego e o auxílio emergencial de R$ 600 pago pelo governo federal durante a pandemia da Covid-19.

B. Sá recebeu várias reclamações de servidores que, oficialmente, continuam empregados do Estado, embora já tenham sido demitidos e não recebam mais salários e outros benefícios.

O deputado Pastor Gessivaldo Isaias (Republicanos) também foi procurado por pessoas reclamando da mesma situação. Gessivaldo pediu para subscrever o pedido de informações à SeadPrev sobre a irregularidade. O requerimento foi aprovado por unanimidade pelo Plenário virtual da Alepi.

 

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