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Defensores públicos vão fiscalizar as eleições 2022

Defensores públicos vão fiscalizar as eleições 2022

A Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep) é uma das entidades selecionadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para atuar como observadora nas eleições.

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Em um esforço para ampliar a transparência do processo eleitoral, o TSE editou no ano passado uma resolução para regulamentar as chamadas Missões de Observação Eleitoral (MOE). A medida institucionalizou a fiscalização das eleições por entidades da sociedade civil. 

A Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep) é uma das entidades selecionadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para atuar como observadora nas eleições.


Ao todo, 83 defensores públicos foram designados pela associação da classe para atuar nas zonas eleitorais de 23 Estados e do Distrito Federal. A lista de nomes foi entregue ao TSE.


"A Anadep já iniciou o cronograma de reuniões online para orientar o grupo sobre o trabalho a ser feito durante o 1º e o 2º turno das eleições", informou a entidade.


A lista de organizações que participa do projeto inclui ainda a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD); Associação Juízes para a Democracia (AJD); Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE); Sociedade de Ensino Superior de Vitória (Faculdade de Direito de Vitória - FDV); Transparência Eleitoral Brasil; Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ;) e Universidade de São Paulo (USP).


De acordo com o TSE, o objetivo das missões é "observar o cumprimento das normas" e "verificar a imparcialidade e a efetividade da organização, direção, supervisão, administração e execução das diversas fases do pleito".

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